quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Casa de Campo - Parte 2

“Vamos sair da casa.” – gritou Roger.

Os três correram para a sala de entrada mas pararam quando entraram. Bloqueando a porta de saída estava a velha e dois homens mais jovens, também sem olhos e pele acinzentada, vestindo trapos velhos e sujos.


“O que vocês querem?” – Gritou Carol.


Um dos homes apontou para cima. Os três olharam e se viram pendurados no teto pelo pescoço, enforcados e mortos. Alex começou a chorar e abraçou os pais.
“Não tenha medo filho.” – disse o pai puxando uma corrente que tinha em seu pescoço.


Roger estendeu sua mão mostrando o pingente da corrente que usava. A velha gritou, sua boca abriu como se ela fosse engoli-los e do vazio onde seria seus olhos saia fogo. Os dois homens estavam grunhindo e correram para traz da velha que por sua vez continuava abrindo a boca.


Os três começaram a andar em direção à porta principal. Roger continuava com a mão estendida mostrando o pequeno talismã e os fantasmas iam se afastando na direção oposta. A velha soltou um berro de ódio e milhares de abelhas começaram a sair de sua boca rodeando a família, porém nenhuma foi capaz de tocá-los então Alex abriu a porta e saiu da casa.


“Meu Deus.” – exclamou o rapaz.
Quando todos olharam para fora puderam ver centenas de fantasmas, não eram pessoas más, eram prisioneiros dos fantasmas perversos que os atormentavam. Carol lamentou pelas almas mas não havia nada que pudessem fazer. Continuaram caminhando cercados de abelhas e espíritos até a cerca que dividia a casa com o resto do lugar, os três fantasmas sempre seguindo eles gritando e tentando alcançá-los. Quando passaram pela cerca o silêncio tomou conta do lugar, o único que escutavam vinha dos grilos e do vento. Olharam para trás e o lugar estava vazio, a única coisa que viram era seu carro.


“Deixa esse carro velho ai.” – disse Roger sorrindo para a mulher.


“O que é isso que você tem ai?” – perguntou Alex apontando a corrente do pai.
“Eu visitei uma tribo indígena com meu pai quando eu era criança, quando estava indo embora, o líder da tribo pediu ao meu pai que eu participasse de uma cerimônia. Meu pai deixou e eu dancei e comi com eles, no final ele me deu esse talismã de madeira e me disse que era um protetor de maus espíritos e que eu deveria usar sempre que saísse da cidade.


Enquanto saiam da propriedade dois olhos flamejantes os observavam pela janela de dentro casa. O único que a velha podia fazer era esperar por novos visitantes.
Quando chegaram à cidade mais próxima comentaram do acontecido com alguns dos moradores e eles disseram que aquela casa era de uma bruxa que foi queimada na fogueira pelos moradores da região a mais de trezentos anos atrás e seu espírito ainda continuava lá espalhando a maldade pelo lugar, ninguém se atreve a entrar lá então o local fica abandonado. Dizem que se você passa por lá de noite pode ver a velha bruxa dentro da casa te convidando para entrar.
 
                               

Casa de Campo - Parte 1

Era uma noite de sexta-feira de inverno, o frio não era muito mas algumas pessoas usavam casacos pesados. Carol sentia o ar gostoso no rosto pela janela do carro, apesar de gostar mais de calor o frio a estava fazendo bem esse ano. Ela, seu marido Roger e o filho adolescente Alex estavam viajando para uma casa de campo que tinham alugado para passar o fim de semana.


“O que é aquilo?” – perguntou ele apontando para o horizonte.


“Não estou vendo nada.” – respondeu Carol.


“Acho que é uma pessoa andando na estrada, que coisa louca. Vou passar devagar para evitar que...”


Ele foi interrompido por um estrondo de algo se chocando contra o para brisa. Roger agiu rápido e freou com força, por alguns instantes perdeu o controle do carro que girou algumas vezes até parar.


Desceu do carro e correu em direção ao objeto com que ele havia chocado. Olhou pro chão e se deparou com um abutre nojento que já estava morto. Ele sentiu um calafrio estranho olhando o animal. Voltou para o carro, a mulher e o filho passavam bem e ninguém se machucou. O para brisa do carro estava todo trincado, mas era somente isso. Olhou novamente para onde havia visto a pessoa andando mas não viu nada.


Seguiram a viagem por duas horas até que chegaram ao lugar. A primeira coisa que os três notaram foram as árvores do lugar, elas não tinham folhas, era pura madeira.


“Lugarzinho tenebroso, nas fotos do site parecia muito melhor” – disse Roger olhando ao redor.


“Nossa, vamos embora ta me dando calafrio só de olhar pra esse lugar, dois dias aqui vão ser longos!” – exclamou Alex.


“Já pagamos pelo lugar agora vamos ficar, deixem de ser medrosos.” – Disse Carol já destrancando a porta da casa. “Se vocês não gostaram do lado de fora esperem até ver esse lixo, até eu quero ir embora.” – reclamou ela.


Roger entrou e entendeu a indignação da mulher, a casa por dentro fedia, a mobília velha e podre e as paredes estavam todas manchadas de tinta de cores diferentes. O piso era de cimento vermelho e todo rachado. Os três decidiram ir embora e entraram no carro que no momento da partida estourou alguma coisa no motor e saiu fumaça na frente do carro. O medo tomou conta dos três, de noite, no meio do nada e sem carro para sair dali era tudo que eles não queriam.


“Vamos descer estamos presos aqui pela noite, amanhã eu pego uma carona até a cidade mais próxima e procuro um mecânico.” – disse Roger já abrindo a porta do carro.


Depois de algumas horas de tédio todos foram dormir. No meio da noite Alex acorda e sente que alguém estava se deitando em sua cama, o escuro era total e não podia enxergar nada. Ele perguntou quem era, mas a pessoa ficou calada. Sentiu uma mão tocar seu rosto e ele se apavorou, o medo era tanto que ele não podia respirar, sabia que aquela mão não era de seus pais, mas estava com muito medo para reagir.


“Tão macia e limpa sua pele, isso vai acabar.” – disse a pessoa que estava deitada com ele.


Pela voz Alex percebeu que era uma mulher e muito velha. Ele sentiu a adrenalina subir e então acendeu vela do lado da sua cama. Quando se voltou para ver quem era a imagem o aterrorizou, a mulher era realmente velha, e no lugar dos olhos estavam somente os buracos. Alex gritou e segundos depois seus pais entraram no quarto. Eles viram a mulher na cama, Carol quase desmaiou e Roger gritava e tremia.


Continua...

Terror no Hotel

Em um hotel de quinta categoria na beira da estrada ás três horas da manhã, Christian toca o sino da recepção, ninguém apareceu por alguns minutos e seu cachorro se mostrava muito agitado.


“Calma Boy, daqui a pouco vamos comer e descansar” – disse ao cachorro como se estivesse conversando com uma pessoa.


Boy começou a latir e Christian tocou o sino varias vezes até um senhor de idade aparecer. O homem com aparência mal humorada olhou o cachorro com cara feia.


“Não aceitamos cachorros aqui.” – disse o velho em voz alta enquanto Boy latia alto.


“Preciso de um quarto e algo de comer.” – disse Christian ignorando o comentário sobre Boy.


“São vinte e oito reais para o quarto, comida só de manhã, tem uma maquina ali com batatas e outras coisas do gênero, agora o cachorro vai ter que ficar de fora.” – respondeu o recepcionista.


“O cachorro vai dormir comigo.” – Disse ele colocando uma nota de cinqüenta reais no balcão.


O velho pegou a nota e entregou a chave a ele sem reclamar. Christian colocou dinheiro nas maquinas de comida e refrigerante e saiu com as mãos cheias. Foram para o quarto e comeram assistindo um filme em preto e branco na televisão velha. Logo depois os dois dormiram.


No meio da noite Christian acordou com Boy rosnando e latindo, olhou para ele e viu que o cachorro estava latindo para a porta do banheiro que estava um pouco aberta.


“O que você encontrou ai Boy? Vai deitar.” – disse Christian colocando o travesseiro encima da cabeça.


Boy não parou de latir e Christian olhou para onde ele estava latindo. Para seu terror, a porta do banheiro abriu e fechou, abriu e fechou e continuou fazendo o mesmo sem parar. O rangido da porta o fez arrepiar, quis sair do quarto correndo, mas não podia se mover de medo. A televisão acendeu sozinha, não tinha imagem somente o chuvisco e chiado. Christian tentou mudar de canal sem sucesso.


Ele decidiu ir até o banheiro para ver o que tinha lá, quando acendeu a luz a imagem que viu o aterrorizou. O banheiro estava todo sujo de sangue e em frente ao espelho havia uma mulher pálida, de olhos vidrados e com os pulsos cortados.


“Me ajuda, eu não quero morrer assim.” – disse a mulher gritando enquanto chorava.


Christian ficou paralisado, a mulher foi se aproximando dele repedindo o pedido de ajuda. Ele via o desespero da mulher mas ficou sem reação, ela estava urinado de dor e medo pois sabia que iria morrer. O mal cheiro de sangue e urina se espalharam pelo banheiro, Christian sentia vontade de vomitar, nunca teve um sentimento tão ruim, mas não conseguia se mover ou reagir a nada, até que despertou do choque com o latido de Boy, ele olhou para o cachorro que recuava do local pedindo que seu dono saísse dali.


Ele saiu do banheiro seguindo Boy e fechou a porta. O silencio tomou conta do quarto e a televisão desligou. Christian pensou no sofrimento da mulher e abriu a porta novamente, para seu espanto o banheiro estava limpo e vazio. Ele não pensou duas vezes, pegou sua mochila e saiu do quarto com Boy e foi até a recepção. Bateu varias vezes no sino até que o mesmo velho apareceu. Christian contou-lhe a história, o velho escutou tudo sem mudar a cara.


“Você não é o primeiro a me contar essa história, varias pessoas já presenciaram isso. Alguns anos atrás uma mulher viciada em drogas se matou naquele quarto. Eu imagino que ela se arrependeu de ter cortado os pulsos mas não pôde conseguir ajuda antes de morrer e agora fica assombrando meus clientes. Eu já trouxe de pastor à pai-de-santo aqui mas nada adiantou. Desculpe mas não tenho outro quarto para te oferecer.” Disse o homem devolvendo o dinheiro.


Sem dizer uma palavra Christian pegou seu dinheiro e foi embora para nunca mais voltar. Os acontecimentos daquela noite marcaram sua vida para sempre. Olhou uma vez mais para a direção do quarto, pela janela ele pôde ver o fantasma da mulher batendo no vidro da janela com os pulsos cortados e gritando algo que Christian não podia escutar. Ele lamentou pela mulher mas foi embora e desta vez sem olhar pra trás.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

A Cova

anônimo

Há muitos anos atrás, um grupo de amigos em Ouro Preto - MG resolveu fazer uma aposta. Entrar a meia noite numa cova vazia que estava aberta no cemitério local.
Todos os cinco entraram , mas o último, ao sair da cova, gritou de horror...
Alguém o segurava e o puxava para dentro do buraco. Apavorados, os outros fugiram do local.
No dia seguinte, encontraram um jovem de aproximadamente 25 anos, com os cabelos totalmente grisalhos, e expressão de horror, morto, dentro da cova aberta.
Na sua calça jeans, estava agarrado um pedaço de raiz, que o prendeu e o matou de susto.

O Espelho

Anônimo , São Paulo - SP
Minha vó contou essa história pra mim quando eu tinha 12 anos. Até hoje me apavoro com isso.
    Nancy Fieldman, uma garota bonita e inteligente, de origem humilde, trabalhava em uma mansão na Inglaterra, juntamente com sua mãe por volta do ano 1870.

Segundo a historia, Os senhor, dono da mansão onde Nancy e sua mãe trabalhavam era um homem com sérios problemas de personalidade, um "psicopata" sem escrúpulos, que tratava as duas muito mal, deixando para elas apenas as sobras de seus frequentes banquetes e um quarto frio onde as duas se acomodavam durante a noite, naquela mansão com inúmeros quartos quentes que ficavam trancados para o uso apenas dos hospedes e convidados.

Devido ao tratamento desumano e também a uma anemia profunda, a mãe de Nancy veio a falecer, deixando para sua filha seus únicos bens materiais, uma pequena boneca de pano e um espelho emoldurado em mármore, deixado por seu pai com o seguinte dizer: "Serei o reflexo de tua alma onde quer que esteja" (entalhado na parte inferior do espelho).

Nancy era uma garota tímida, porem muito sorridente, entretanto, com a morte de sua mãe, Nancy entrou em uma forte depressão e queria abandonar a mansão.

O dono da mansão, sabendo de suas intenções, trancou a garota em um porão, de onde ela não podia sair, e o que era pior, a garota passou a ser violentada todas as noites naquele lugar.

Certo dia, cansada desse sofrimento e sentindo muitas dores, Nancy tentou reagir as agressões a que era submetida, dando um golpe com sua boneca de pano na cara do homem. O dono da mansão, muito revoltado com a garota, esbofeteou-a e a asfixiou com a própria boneca.

A garota derrubou o espelho ao se debater e ainda sem ar disse suas ultimas palavras: "Serei o reflexo de tua alma onde quer que esteja"...

Semanas depois o homem foi encontrado com os cabelos completamente grisalhos, morto sem explicação com um pedaço do espelho entre as mãos.

Ate hoje a morte desse homem tem sido um mistério, dizem que muitas pessoas morreram ou ficaram loucas após se apossarem daquele pedaço de espelho, muitos dizem ver o reflexo da pequena Nancy.

Casa Mal Assombrada

História enviada por Ricardo Serravallo Junior na cidade de Pinhal do Sudoeste.
Minha familia havia comprado um sitio muito antigo na cidade de Pinhal do Sudoeste, corria uma história na cidade de que a antiga dona da casa havia sido assassinada pelo seu ex-amante a punhaladas dentro de um dos quartos, por isso aquele sitio era assombrado, ninguém deu muita importancia ao facto, achavamos que era coisa de caipira. Já na primeira noite, eu que era completamente incrédulo passei a respeitar todas as lendas e hisória que o pessoal conta pelo Brasil afora. O sitio era bem grande e antigo com uma aparencia sinistra, tinha 4 quartos, a cozinha não era ligada com o casarão antigo, nem o banheiro, por isso a noite eu tive que dar a volta pela casa para conseguir tirar agua do joelho, neste momento pude perceber alguem parado próximo a um arbusto me observando, nem fui ao banheiro, voltei correndo o mais rapido que pude e enfiei-me em baixo dos lençóis, passando a ouvir varios ruidos pelo corredor, arranhando as paredes, e as vezes até uns gemidos de dor, até que de repente tudo ficou no mais absoluto silencio, ouvindo apenas os animais noturno. Quando amanheceu o dia não contei nada a ninguém. O dia estava correndo normalmente, vez ou outra, viamos algum animal andando pelas arvores ou colhendo frutos no chão, a tarde passou e a noite chegou. Eram aproximadamente 2:00hs da manhã, quando o barulho começou novamente, eu tremia todo de medo, a porta do quarto estava entreaberta, como não havia iluminação elétrica no sitio (o sitio era bem antigo, mesmo), minha mãe deixou uma lamparina no meio do corredor, isso fazia com que eu conseguia ver se alguém passava diante do meu quarto, quando percebi alguém andando em direção ao quarto dos meus pais, achei que fosse minha mãe, pulei da cama corri para o corredor, pois estava com medo e tinha um sofá velho no quarto dos meus pais eu achei que minha mãe deixaria eu dormir lá, já que esta seria nossa ultima noite naquele sitio velho e bizarro, assim que alcancei minha mãe no corredor eu a toquei pelo ombro, e tomei um susto enorme, não era a minha mãe, era uma outra mulher em estado de decomposição, no lugar de seus olhos, percebi apenas manchas de sangue, gritei e sai correndo em direção ao meu quarto, joguei-me em cima da cama e a figura monstruosa estava parada na porta do quarto olhando para mim, não me lembro de ter visto meu irmão, porém ouvi seu grito, chamando meu pai, quando olhei novamente em direção da porta, já não havia mais ninguém, segundos depois entraram meu pai e minha mãe no meu quarto, eu contei o que havia acontecido mas eles não se importaram muito, até o meu irmão dizer que havia visto alguem parado na porta do meu quarto, ele achou que fosse minha mãe, e a chamou, mas quando ela virou ele percebeu que não, ele viu que era uma mulher velha e feia com o rosto pálido que parecia que ela estava morta. Parece que quando meu irmão contou essa história, meus pais perceberam que não era pesadelo que eu tive, pois nunca ouvi casos de pessoas que partilham seus pesadelos. Nós ficamos com aquela casa cerca de 3 anos, até que de tanto eu não ir, meus pais resolveram vender o sitio.

Barulhos estranhos

  Anônimo, Manaus, Amazonas.
Quando eu tinha 9 anos de idade, mudei para uma casa nova. Era uma casa de dois andares, pequena e não muito bonita, mas ben antiga. A minha mãe a havia comprado há alguns anos, mas até então só a havia alugado. Depois de uns dois meses, já havia conhecido os vizinhos, haviam muitas crianças lá, e me enturmado. Foi quando uma das vizinhas me perguntou: "Quem é que fica acordado à noite na tua casa?", "Ninguém", eu respondi, "Então como é que eu fico ouvindo barulho de porta batendo a noite toda? Eu contei o caso para minha mãe, que não deu muita importância. Eu também não ligava muito para isso, mas os vizinhos sempre diziam: "Como vocês têm coragem de morar aí?". Logo arrumamos uma empregada e essa sim morria de medo. "Quando eu estou embaixo ouço barulhos de gente lá em cima e quando estou em cima, ouço barulho embaixo", "Deve ser o cachorro", dizíamos, "Não, o cachorro fica deitado do meu lado". Ainda assim nunca ninguém se importou.
  Um dia, no entanto, estávamos dormindo (minha mãe era solteira, então dormíamos eu, ela e meu irmão no mesmo quarto) quando ouvimos alguém bater à porta. Não era uma batida comum, era muito forte. Sabe quando alguém já está batendo na porta há muito tempo e, impaciente, bate ainda mais forte? Era mais ou menos assim. Minha mãe foi até a porta e perguntou quem era, não houve resposta. Mais duas vezes ela perguntou e ninguém respondeu. Eu, que sou judeu, já havia pegado meu sidur (livro de orações) e rezado vários salmos. Minha mãe, então, ligou para a empregada e perguntou se ela havia batido na porta. A empregada respondeu que não. Depois de juntar coragem, as duas saíram de seus quartos e foram ver o que era. A casa estava na mais absoluta quietude. Foi então que a minha mãe contou: o antigo dono daquela casa havia sido assassinado, aparentemente pelo seu parceiro. Desde então, a mãe, o irmão e a tia dele haviam ido morar lá, mas todos saíram com medo. Até que a minha mãe comprou a casa, mas todos as pessoas para quem ela alugava também saíam dizendo que viram coisas.
  Nós moramos três anos nesta casa e, desde então, nunca mais tive experiências desse tipo. Particularmente, sou muito cético quanto a essas coisas. Os vizinhos no entanto, até hoje morrem de medo da casa.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Jack o Estripador (Jack the Ripper)

Jack o Estripador (Jack the Ripper) foi o pseudônimo dado a um serial killer não-identificado que agiu no miserável bairro de Whitechapel em Londres na segunda metade de 1888. O nome foi tirado de uma carta enviada por alguém que dizia ser o assassino, publicada nos jornais na época dos crimes. Embora diversas teorias tenham surgido desde então, a identidade de Jack o Estripador nunca pôde ser determinada.

As lendas envolvendo seus crimes tornaram-se um emaranhado complexo de verdadeiras pesquisas históricas, dando combustível a teorias conspiratórias e folclores duvidosos. A identidade não confirmada do assassino fez com que vários comentaristas, historiadores e leigos apontassem seus respectivos dedos na direção de vários suspeitos. Os jornais (cuja circulação crescia consideravelmente durante aquela época) deram ampla cobertura ao caso devido à natureza selvagem dos crimes e ao fracasso da polícia de efetuar a captura do criminoso, que tornou-se notório justamente por conseguir escapar impune.

Suas vítimas eram mulheres que ganhavam a vida como prostitutas. Os assassinatos típicos do Estripador eram cometidos em locais públicos e semi-desertos; a garganta da vítima era cortada, e depois o cadáver submetido a mutilações no abdômen ou em outras partes corporais o objetivo de Jack, era decapitar as suas vitimas. No diário de Jack O Estripador, diz que na sua última vitima, a cabeça desta estava apenas ligada ao resto do corpo por um pedaço de carne. Muitos acreditam que as vítimas eram primeiro estranguladas, para não provocar barulhos. Devido à natureza dos ferimentos em algumas dessas supostas vítimas, muitas delas com os órgãos internos removidos, especula-se que o assassino tinha algum conhecimento médico ou cirúrgico, ou que até mesmo fosse um açougueiro, embora este ponto, assim como na maioria das suposições sobre o criminoso e os fatos que o circundaram, seja uma questão de disputa.

Leatherface

O massacre em texas historia real
A História Real
A história do filme foi inspirada em um massacre ocorrido entre os anos de 1940 a 1968 na cidade de Plainfield, Winsconsin. Edward Gein foi reconhecido como um dos maiores assassinos da história. Uma das versões do fato, que já se espalhou pela Internet, conta que o maníaco era obcecado pelo corpo humano e seu hobbie era desenterrar corpos de mulheres.

Ao coletá-los, Edward arrancava a pele, comia alguns órgãos e fazia roupas e acessórios com os restos humanos. Depois de passar por essa fase, o homem passou a assassinar moradoras locais, levando-as para uma espécie de "laboratório" no porão de sua casa.

O assassino também mantinha uma outra obsessão: ele gostava de pendurar suas vítimas e fazer máscaras com a pele de seus rostos.

Depois de receber uma denúncia, a polícia conseguiu prender Edward Gein, que confessou todos os assassinatos. Durante o seu julgamento, ele afirmou que era atormentado pelo espírito da mãe, mas não revelou detalhes sobre o que fazia com as vítimas. O caso foi colocado em arquivo.

Ted Bundy


O Picasso da comunidade dos serial killers. Ted era bonito e charmoso, inteligente, seguro de si, com um futuro brilhante, e mais mortal que uma cascavel. Usando sua boa aparência, ele era capaz de seqüestrar e matar suas vítimas sem que ninguém notasse e depois continuar com sua vida. Este estudante de direito e Jovem Republicano gostava de usar um torniquete no braço para parecer vulnerável e conseguir com que as mulheres o ajudassem com as compras. Uma vez que ele atraía suas vítimas para a porta do carro, ele batia e as levava embora para reservadamente desfrutar de sua mortes. Ele preferia matar garotas bonitas de cabelo escuro do tipo chefe de torcida. Ele atacava suas presa com objetos rombudos e era fã de estuprar e morder suas vítimas. A marca da mordida em uma de suas vítimas foi usada como evidência contra ele no seu julgamento na Flórida.
Em 30 de dezembro de 1977, depois de uma tentativa que falhou,Ted escapou, enquanto esperava seu julgamento, por uma janela do tribunal e se mudou para Tallahassee, Flórida, perto da Universidade Estadual da Florida. Lá ele escreveu sua história de sangue, o "Guernica". Em 15 de janeiro de 1978, ele partiu em uma noite de chacina e matou duas meninas e feriu duas outras ao redor do Chi Omega uma casa de república de mulheres em Tallahassee. Duas semanas depois ele roubou um furgão e matou Kimberly Leach, de 12 anos, em Lake City, Flórida, estado no qual passou a ser perseguido. O corpo da pobre Kimberly foi achado em um chiqueiro de porcos próximo a uma jaqueta xadrez que não era de Ted. Ela foi enterrada em um cemitério perto de uma planta de Purina debaixo de uma lápide em forma de coração com sua foto nela.

Ted se defendeu em julgamentos em Utah, Colorado e Flórida enquanto a polícia tentava reunir um rastro de meninas mortas que conduzissem a ele. Durante seus vários julgamentos, um Ted Bundy muito seguro de si se defendeu, recebendo elogios e uma legião de admiradoras. Depois de várias apelações Bundy foi eletrocutado pelo estado da Flórida em 1989. Para sua última refeição ele pediu bife, ovos, pão e café.

Richard Speck

Richard Franklin Speck, 24 anos, lixeiro semi-analfabeto de Chicago, era fanático por quadrinhos e viciado em drogras e álcool. Tinha a frase "Born to Raise Hell" ("Nascido pra zuar", em tradução anos 90) tatuada no antebraço. Na noite de 14 de julho de 1966, completamente bêbado e armado com um revólver e uma faca, invadiu a casa de nove enfermeiras que moravam juntas. Após amarrá-las, matou-as uma a uma. A única sobrevivente foi Cotazón Amurao, de 23 anos, que se arrastou para baixo de uma cama e ficou escondida durante o massacre.

Identificado por suas digitais e reconhecido por Corazón, Speck foi acusado de assassinato em primeiro grau e setenciado à cadeira elétrica em julho de 1967. Quando a Suprema Corte aboliu a pena de morte, Speck foi novamente a julgamento e condenado a 400 anos de prisão. Alegou inocência até 1978, quando finalmente confessou o crime a um repórter. Em 5 de dezembro de 1991, teve um ataque cardiaco fatal. E em maio de1996, uma emissora de Chicago pôs no ar um vídeo de duas horas contradandeado da prisão de Stateville. Na fita, Speck aparece com implantes de silicone e usando calcinhas!. Em tom cínico e recheado de gargalhadas, ele falava sobre seus crimes aberta e livremente, comentava sobre relacionamentos homossexuais que tinha na prisão e cheirava enormes carreiras de cocaína.

Em certo momento, ele afirma: "Se esses caras soubessem o quanto eu me diverti, teriam me soltado! Matar não é como na TV, onde em três segundos a vítima já era. A coisa toda leva três, quatro minutos... você tem que usar muita força!"

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Homem na sala

Na hora da foto não tinha ninguém na sala ao lado,
mas quando foi revelada, havia a imagem do que parece ser um homem
parado na entrada da sala.
Comentario GhostFacers: Uma foto muito boa na nossa opinião. Ou um caso de dupla exposição do mesmo filme ou uma manipulação muito bem feita. No caso de uma manipulação a pessoa teria pegado uma outra imagem, aplicado um efeito de transparência, escurecido a imagem resultante e colocado em cima desta imagem. Para nós é mais provável que seja uma manipulação da imagem. Nós gostamos muito dessa foto.

Mulher sem pernas

Na hora da foto não havia ninguém ali atrás.
Quando foi revelada, apareceu essa mulher sem pernas flutuando.
Comentario GhostFacers: Essa foto é um simples caso de coincidências. Nós,os GhostFacers explicaremos: A mulher não está sem pernas, as pernas dela ficaram escondidas atrás do toco de madeira. Ela estava correndo, por isso o corpo dela está inclinado para a frente. Por isso que quem tirou a foto achou que não havia ninguém ali atrás, a não havia ninguém enquanto a pessoa se preparava para tirar a foto, quando ela tirou a foto a mulher passou correndo, e quando ela tirou a máquina do rosto, a mulher já tinha passado. Uma prova disso é que a mulher de vermelho que está segurando o carrinho olha diretamente para a mulher que está correndo. E veja como a imagem da mulher está levemente borrada, como fica a imagem de algo que está em movimento em uma foto. Nós repetimos, essa foto é verdadeira, mas não é sobrenatural. Apenas uma incrível série de coincidências.

Mulher de branco

Imagem veio sem comentários.
Comentario GhostFacers: Nós achamos que essa é uma imagem tecnicamente bem feita. Simples e limpa, sem muitos efeitos. Dizemos ser outra farsa. A imagem da mulher foi borrada e embaçada e depois sobreposta sobre a foto original. Uma prova disso é que ela está com um tamanho desproporcional ao do homem que está sentado. Mas convence um pouco pela simplicidade.

Menina na sala

O pai do bebê estava brincando com ele e a mãe resolveu tirar uma foto.
Não havia mais ninguém na casa, mas quando a fotografia foi revelada a imagem
de uma menina aparece no fundo, na outra sala.

Comentario GhostFacers: Esta é uma foto muito boa. Mas a garotinha podia realmente estar ali. Não sabendo a distância entre a menina e a parede, nós não podemos dizer se a menina deveria estar fazendo sombra nela, mas a iluminação esta vindo do mesmo lado, atingindo a sala e a menina pelo mesmo lado de uma forma igual. A foto parece não ter sofrido manipulação. Fica então a pergunta: o autor da foto estaria mentindo, ou realmente não havia mais ninguém na casa?

Fantasma no estabulo


Nessa fotografia, uma figura feminina aparece (na direita).
A imagem aparece no balcão de um estábulo, onde houve um incêndio proposital iniciado por uma garota. 
Comentario GhostFacers:  Essa é uma foto boa, apesar do local estar muito escuro e não dar para ver nada direito. É possível forjar uma foto assim, e essa distorção branca da imagem atrás da cabeça da figura nos agrada. Por isso que nós dizemos: Não brinquem com fogo, crianças...

Espiritos (Fantasmas)

Espíritos se tornam malignos e assombram lugares e pessoas, geralmente porque quando vivos eram pessoas de más índoles ou tiveram vidas conturbadas ou ainda mortes brutais. Quando tiveram vidas conturbadas ou mortes brutais, os espíritos buscarão vingança ou punirão pessoas que cometam os mesmos atos que fizeram sua vida triste ou depressiva. Eles podem se manifestar também através do desejo excessivo de alguém por vingança, desaprovação de algo ou indignação. Espíritos modificam o campo eletromagnético à sua volta, possibilitando sua localização com o uso de um medidor de ondas eletromagnéticas. Eles cheiram ozônio e deixam partículas de enxofre. 
Fantasma é, em seu sentido original, uma imagem não correspondente à realidade, ou seja, uma ilusão visual, produto da fantasia. Por extensão, o termo designa espíritos de pessoas que supostamente permaneceria na terra depois de sua morte. Cada cultura no mundo contém histórias sobre fantasmas, mas as crenças divergem substancialmente de acordo com o período e local, muitas vezes discordando sobre o que são fantasmas e se realmente eles existem (respeitando a crença de cada povo).
Segundo a Enciclopédia do Sobrenatural, editada por Richard Cavendish, o termo "fantasma" normalmente se refere à "aparência imaterial" de uma figura humana que, se identificável, é de alguém falecido. O termo "aparição", como fantasma, é usado popularmente por séculos, mas nunca com um sentido específico estritamente definido. Por isso, não é um termo que possa ser definido clara e precisamente. As aparições não são vistas por todas as pessoas.
Somente indivíduos, de vez em quando, comunicam uma experiência dessas. Em geral, ocorre quando a pessoa está só, embora casos em que mais de uma parecem ter tido a mesma impressão ao mesmo tempo tenham sido comunicados com freqüência suficiente para se exigir uma explicação. Geralmente, a experiência com aparições ou fantasmas é transitória e, na maioria das vezes, única. Conseqüentemente, a ocorrência não é verificável com facilidade e a sua comunicação corre o risco de provocar ceticismo ou descrença na maioria dos ouvintes.

Vanir (Espantalho)

Os Vanir eram deuses nórdicos da prosperidade e mantinham as colônias longe do perigo. Algumas vilas construíam bonecos dos Vanir nos campos e pomares, tipos de espantalhos. Outras faziam sacrifícios humanos, sempre um homem e uma mulher, pois o Vanir precisa de um sacrifício anual de um casal para que ele mantenha a cidade próspera e longe de perigos, como pragas e secas. As pessoas que habitam a cidade protegida pelo Vanir precisam alimentar os casais antes de sua morte e encaminhá-los até o próximo pomar, onde se encontra o espantalho em homenagem ao deus pagão, que no início do ciclo da colheita, incorpora o espantalho e mata suas vítimas.

Wendigo

Wendigos são seres lendários da cultura nativo-americana. Wendigo é uma palavra indígena, que significa “o mal que devora”. Imitam vozes humanas, possuem garras, corpos esqueléticos e, segundo alguns, feitos de gelo, são altos e ágeis. Os Wendigos vivem centenas de anos em florestas. Eram humanos e tornaram-se essas criaturas durante o inverno, devido à fome de um grupo ou tribo, um deles, não agüentando mais, acabou comendo seus companheiros, virando assim canibal. Muitos povos acreditam que ingerir carne humana dá certos poderes: rapidez, força e imortalidade, e se continuar nessa dieta, em alguns anos, a pessoa se torna essa criatura quase humana que sempre tem fome. Os Wendigos hibernam por anos e quando acordados mantêm suas vitimas vivas, pois elas ficam armazenadas até eles precisarem se alimentar.Se diz que um Wendigo é criado (ou possui que uma pessoa é possuída por seu espítiro) sempre que alguém recorre ao canibalismo para sobreviverEm algumas histórias o Wendigo segue um caminhante solitário por longo tempo. Quando a presa suspeita de sua presença ele se esconde perfeitamente na floresta. Após um tempo a pessoa fica histérica e começa a correr. O Wendigo aproveita o primeiro erro para atacar. Aqueles que sobrevivem ficam doentes: passam uma noite de pesadelos, febre e dor, então tiram suas roupas e correm gritando pela floresta.

Fantasma do cowboy

A imagem que está acima foi tirada nos Estados Unidos. O homem que está na foto é um turista que está posando de cowboy para  a foto. Só que ele não sabe que ao lado do seu ombro, entre os arbustos, se encontra um fantasma de um verdadeiro cowboy observando ele.
 Comentario GhostFacers: Esta foto realmente está boa. Na ampliação vemos que o sol está pegando na imagem do cowboy e que a planta projeta uma sombra sobre ele. O tamanho parece estar proporcional. Claro que pode ser somente uma pessoa que estava no meio do mato. Se foi uma montagem ficou bem feita, apesar do fato de ser uma foto P&B ajudar muito uma montagem ficar boa. Fica a critério do observador da foto decidir se é um fantasma ou uma pessoa fazendo algo nos arbustos. Esta foto nos agrada.

Menina da Indonésia

Foto tirada no corredor da ala infantil de um hospital na Indonésia
Comentario GhostFacers: Tanta coisa para se dizer em tão pouco espaço. A famosa foto da garota no corredor do hospital da Indonésia. Alguns já até deram nome para ela. Reparem como a luz do corredor vem de cima e como a menina está sendo iluminada pela direita (sua esquerda). Vejam também como ela esta totalmente desproporcional com o corredor. Simplesmente pegaram uma imagem de um corredor, sobrecolocaram a mesma imagem duas vezes por cima com cores diferentes e deslocada para dar o efeito verde e vermelho e depois colocaram uma imagem de uma garota por cima de tudo.Os GhostFacers dizem, esta imagem é falsa do primeiro até o último pixel.

A tataraneta


Foto familiar tirada no final do séc XIX. A tataraneta de 6 anos que falecera dois meses antes aparece nela.
 
Comentário GhostFacers: Uma foto impressionante, mas muito simples de se explicar. Ela foi manipulada por alguém que estava com um pouco de preguiça para procurar um rosto, então o indivíduo que a alterou simplesmente pegou o rosto da primeira garota que está na fileira do meio da esquerda para a direita, colocou um efeito de transparência e o colocou ali em cima, a pessoa poderia ter pegado o rosto de alguém que não está na foto e colocá-lo no meio da foto para não parecer tão falso.Os GhostFacers dizem, já que vão fazer falsificação, que a façam direito.

Shtriga (Bruxa vampírica)

Shtriga é um tipo de bruxa, que vem da Albânia, mas a lenda data da Roma antiga. Elas se alimentam do spiritus vitae (sopro de vida, em latim), tirando a vitalidade e deixando a pessoa atacada sem imunidade. Shtrigas podem se alimentar de qualquer um, mas preferem crianças por terem mais força vital. As Shtrigas são muito difíceis de serem identificadas, pois são capazes de tomar qualquer forma humana. Geralmente toma a forma de senhoras idosas, o que deve ter dado início às lendas sobre bruxas velhas.
Em geral, a maioria das culturas diferentes, sendo esta descrita como uma bruxa, que se alimenta de vida, podemos assumir que a vida é o sangue que corre nas veias, mas alguns afirmam que a vida é a essência do corpo, a alma do osso.

Bloody Mary

Bloody Mary, conhecida também como A Bruxa do Espelho, um espírito vingativo que surge quando uma jovem, envolta em seu cobertor, sussurra, à meia-noite, iluminado por velas. diante do espelho do banheiro, 13 vezes as palavras Bloody Mary. Segundo a lenda, o espírito de uma mulher cadavérica surge refletido no espelho e mata de forma sangrenta e violenta as pessoas que estão no banheiro.
Há quem diga que Mary foi executada há cem anos atrás por praticar as artes negras, mas há também uma história mais recente envolvendo uma bela e extremamente vaidosa garota que, após um terrível acidente de carro, teve seu rosto completamente desfigurado. Sofrendo muito preconceito, principalmente de seus amigos e familiares, ela decidiu vender a alma ao diabo pela chance de se vingar dos jovens que cultivam a aparência.
Muitos confundem a lenda da bruxa do espelho com a história da Rainha Maria Tudor (Greenwich 1516 - Londres 1558), filha de Henrique VIII e de Catarina de Aragão. Tendo se tornado rainha em 1553, esforçou-se para restabelecer o catolicismo na Inglaterra. Suas perseguições contra os protestantes valeram-lhe o cognome "Maria, a Sanguinária" (Bloody Mary). Em 1554, desposou Filipe II da Espanha. Essa união, que indignou a opinião pública inglesa, ocasionou uma guerra desastrosa com a França, que levou à perda de Calais (1558). Dizem que a Rainha, para manter a beleza, tomava banho com sangue de jovens garotas, mas é um fato não confirmado em sua biografia.
No princípio da década de 70, muitos jovens tentaram realizar o ritual pois era comum nas casas suburbanas a presença de longos espelhos nos banheiros sem janelas (pouca iluminação). Há um caso famoso de uma jovem nova-iorquina que dizia não acreditar na lenda, mas após realizar a "mórbida brincadeira", levou um tompo (é o que os familiares dizem), quebrou a bacia e foi encontrada em estado de coma. A jovem ainda vive nos EUA, mas sua identidade é um sigilo absoluto."

Mulher de branco (The Woman In White)


São espíritos. São vistas há centenas de anos e em diversos lugares: no Havaí, México e, ultimamente, no Arizona e Indiana. Todas são mulheres diferentes, mas que compartilham de uma mesma história. Quando elas eram vivas, seus maridos foram infiéis e essas mulheres, sofrendo de insanidade temporária, mataram seus filhos, e quando viram o que tinham feito, elas se suicidaram. Por isso, seus espíritos estão amaldiçoados, caminhando por estradas e becos. Ao encontrarem um homem infiel, elas os matam e seus corpos não são mais vistos.
Há muito tempo, havia uma moça muito bonita,
desejada por todos os rapazes. Mas mesmo tendo vários pretendentes,
ela resolveu se casar com um rapaz muito tímido e simpático. No dia do casamento o noivo não apareceu, a moça ficou muito abalada, pegou seu carro e saiu correndo pela estrada. Quando estava em uma rodovia, um caminhão bateu
em seu carro jogando-a para fora, a moça na mesma hora morreu.
Diz a lenda que desde aquele dia em diante,
todas as noites uma mulher de branco, muito bonita,
aparece na rodovia em que morreu e,
enfeitiçados por sua beleza,
os motoristas olham para ela fixamente,
perdendo assim o controle do carro e, se acidentando.
Acham que essa tal mulher de branco é a bonita noiva
que naquele dia foi deixada pelo seu futuro marido
e saiu em prantos, correndo pela igreja.
Alguns dizem que isso é verdade e que é por isso que,
hoje em dia aquela rodovia é um dos lugares campeões de acidentes da região. Acredite no Inexplicável!

Morte ou Ceifador

Morte, o ceifador das mil faces.
A morte tem sido personificada como uma figura ou um personagem fictício desde os primórdios da estória com os "contadores de estórias". Como a morte é algo que mexe muito com o ser humano num todo, ela tem várias formas, nomes e significados, se moldando de acordo com a cultura a que se aplica.
No mundo ocidental, ela é personificada como uma criatura cadavérica envolta numa grande capa preta,vezes maltrapilha, empunhado uma grande foice.
empunhado uma grande foice.
No mundo inteiro a morte tem várias formas significados e variados. Essa é uma lista de entidades de mitologias diversas que são ou estão relacionadas a morte:
Ankou (Bretão)
Hades e Tanatos (Grécia)

Hel,Odin,Loki (Nórdico)
Hun-Came (Maia)
Izanami (Shintoísmo)
Mictlantecuhtli (Asteca)
The Morrigan (Celta)

Mors (Romano)

Osiris (Egipcio)
Shemal (Semita)
Shinigami (Japonês)

Sielulintu, Kalma, Surma, Tuoni (Finlândes)

Yama (Hindu)

Yanluo (Chines)

Podemos deduzir, que imagem cadavérica da morte, simboliza o corpo morto do ser humano, Agora você já se perguntou o porque dela estar segurando uma foice, e muita das vezes
uma ampulheta?

Voltando mais uma vez, lá na mitologia grega, o retrato da foice é originada de uma concepção etmológica helenistica que relaciona o Deus Cronus com o tempo. Etimólogos da época helenística, erroneamente ligaram Cronus como sendo Pai do tempo, por seu nome ser semelhante com o prefixo Chrono, que significa "tempo". Sendo Cronus Deus da colheita,e o mesmo carrega uma foice (Que na mitologia foi usada para castrar seu pai,Urano.) frequentemente, a imagem de pai do tempo e ceifador se sobrepõe, dando origem as alegorias "foice e ampulheta", o que mais tarde se tornaria personificação da morte.
A morte é vista como já havia mencionado antes,em divergentes formas, situações e significados. E no ponto de vista religioso, como a
morte é vista?

No Catolicismo, o arcanjo Miguel, é visto como o anjo da morte, carregando consigo as almas dos homens para o céu. Ele segura uma balança (uma de seus simbolos), Ele tem o propósito de dar as almas dos mortos a chance de se redimirem antes de fazer a passagem para o céu.

No Islã, a morte é um dos anjos de Allah,como é mencionado no Qur'an:
O anjo da morte, que está sendo carregado com você, irá reunir você; então para o seu Lorde retornarás. (32:11).

Ele é tradicionalmente conhecido como "Izrail" (não é para ser confundido com Israel, cujo o nome somente é referido ao profeta Ya'qoob/Jacob), A forma portuguesa para esse nome seria "Azrael". Ele é responsável por separar a alma do corpo das pessoas que foram chamadas a deixar
permanentemente o mundo fisico para o mundo espiritual primordial. Este processo varia de pessoa a pessoa de acordo com a sua natureza e suas ações passadas.

No Esoterismo, a morte aparece nas cartas do tarot, sendo ela representada como na figura que se segue.
Mas seu significado é bem diferente do que a sua imagem passa. O Arcano XIII, é nomeado A morte, e significa novos caminhos, rotas e decisões.

No Paganismo ,Vamos tomar partido no paganismo Eslávico. As antigas tribos Eslávicas, personificavam a morte como uma mulher em roupas brancas, com um broto verde que nunca desabrochava, em suas mãos. Quando um homem era tocado por esse broto, era posto em um sono interminável. Essa imagem conseguiu resistir a cristianização na Idade média, só sendo substituído pela imagem européia m
ais tradicional de um esqueleto ambulante no século 15.

No Hindu, nas escrituras conhecidas como "Vedas" ; O Lorde da morte é chamado de Yama, ou Yamaraj (literalmente "
o lorde da morte"). Yamaraj galopa em seu búfalo negro e carrega uma corda e apanha as almas e as leva para seu palácio chamado "Yamalok". Yamaraj é ajudado, por seus servos, os Yamaduts. Em Yamalok cada pessoa tem um tipo de conta que é registrado todos as ações sejam elas boas ou más e são administrada por Chitragupta, no qual auxilia Yamaraj a decidir aonde as almas irão residir na próxima vida, seguindo a teoria da reincarnação.
No Shintoísmo, Após Kojiki, dar luz o deus fogo Hinokagutsuchi, A Deusa Izanami morre por feridas feitas pelo seu fogo e entra numa noite perpetua chamada Yominokuni, onde os Deuses são mandados para dormir em paz. Após isso Izanagi, seu marido, falhou na tentativa de reclama-la do mundo de Yominokuni, com um breve argumento de Izanagi, Izanami poderia sair do lugar, porém assumiria a posição de Deusa da Morte, e sua obrigação seria pegar 1000 vidas todos os dias. Há também outros deuses da morte no Japão atual, os shinigami, que já chega perto da personificação ocidental do ceifador.
Shinigami são comuns nas ficções modernas japonesas e claro não é incluída na mitologia tradicional.

Como podemos ver a morte tem mil face e significados que variam de cultura, época e crendice.

A verdade sobre os Zumbis


Todo mundo já ouviu falar em vodu, palavra que se tornou sinônimo de magia negra e bruxaria da pesada praticamente no mundo todo. Trata-se, na verdade, de um culto religioso praticado nas ilhas caribenhas chamadas Antilhas, principalmente o Haiti, baseado em rituais de possessão e com origem africana - obviamente, parente do candomblé brasileiro e da santería cubana. Para os adeptos do vodu, o zumbi seria como um morto-vivo, fabricado por feiticeiros ressuscitando um cadáver, para transformá-lo em um trabalhador braçal sem vontade própria - mais que um escravo, um autômato de carne. As figuras de zumbis tornaram-se parte do imaginário popular ao inspirarem dezenas de filmes de terror, como o clássico White Zombie, de 1932. Porém, o assunto foi estudado a sério por pelo menos um cientista, o antropólogo e etnobotânico canadense Wade Davis. No início da década de 80, ele passou uma temporada no Haiti, descrita em dois livros:

A Serpente e o Arco-Íris (1986), adaptado para o cinema por Wes Craven (famoso pela série A Hora do Pesadelo), e Passage of Darkness (1988, inédito no Brasil). Davis investigava a hipótese de os zumbis serem pessoas colocadas em estado de transe e catalepsia por meio de um veneno. Sua conclusão foi de que os sacerdotes usavam um pó à base de uma neurotoxina (substância danosa ao sistema nervoso) encontrada em peixes como o baiacu. A narrativa teve impacto imediato na comunidade científica, mas logo foi rejeitada pela maioria - especialmente por um químico japonês especialista em tetrodotoxina, a tal substância. Outros testes foram realizados na amostra do pó comprado de um sacerdote vodu pelo estudioso canadense, mas não se chegou a nenhum resultado definitivo.

A palavra "zumbi" é igualmente cercada de mistério, mas sua origem pode estar nos termos nzambi ou nzumbi, que, em alguns idiomas do oeste africano, significam "divindade" ou "espírito ancestral" - possivelmente a mesma raiz do nome do nosso Zumbi, líder dos escravos rebeldes do célebre Quilombo de Palmares, no Brasil Colonial do século XVII.